Nem tudo, nem nada, têm fim, ou se acaba.
Tudo que aparece, ou desaparece ou escapa.
Quando acreditamos que possuímos, não possuímos ou fomos possuídos.
Chegamos a conclusões que tudo vai bem, quando de repente, não vai.
Ilusionamos sobre o que queremos, mas que não nos querem.
Impressionamos a quem queremos, e que nunca nos mantiveram.
Convidamos os amigos e parentes, e, quase nunca aparecem.
Brigamos com o inimigo, que nunca è quem parece.
Desejamos amar sem perigo, mas não è o que acontece.
Perdoamos de um modo tão sofrido, e não sabemos se merecem.
Continuamos perdidos, nenhuma luz aparece.
Continuemos com o espírito atrevido.
Pra ver se o dia amanhece.
Transbordamos como o rio, numa plantação de rosa silvestre.
Perguntei ao meu tio, o que ele faria se soubesse.
Meio dia, o sol já ferve.
Um calor que nem se viu já não corro que nem pedestre.
Olhou pra mim, mas não sorriu, não conheço mais quem preste.
O pior já passou, viverei como se não soubesse.
O dia amanheceu, trabalhemos no campestre.
Meu amigo desapareceu, o encontrei em Budapeste.
Falha minha me equivoquei.
Ele se comprometeu, com a filha daquele mestre.
Gosto de escrever, penso em me expressar. Sintam-se a vontade, de levemente apreciar.
Considerações aos leitores.
Uma janela de minha vida está aqui, nada mais é que uma simples forma de expressão. Poesias e momentos atuais serão postados. As portas estão abertas para todos vocês.
Muito grato pela visita.
Rafael Echeverria.
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